quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Luta Contra ao Câncer - Solidariedade


O ator Reynaldo Gianecchini fala pela primeira vez em público sobre o câncer no sistema linfático que enfrenta.

Em um depoimento gravado no dia 6 de outubro para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), Gianecchini conta como descobriu a doença:

"Comecei a desenvolver umas alergias. Operei de hérnia na virilha, e deu uma infeçcão. Começaram a surgir gânglios na região do pescoço. (...) Tiramos para fazer a biópsia. (...) Depois de um mês veio o diagnóstico", disse. O vídeo começa com o ator afirmando que nunca imaginou que pudesse ter um câncer.

"É um diagnóstico que vem, que te assusta. Primeiro porque a gente nunca imagina que pudesse ter isso. Segundo porque é uma doença que tem um estigma lá atrás. As pessoas nem falavam isso", afirmou.
Emocionado, Gianecchini falou do apoio que vem recebendo de amigos, da família e de fãs. "Fui recebendo um amor tão grande das pessoas. E esse amor era tão tocante, acho que fez tão parte do meu crescimento, para buscar essa minha força", disse. O ator mostra que está encarando a doença com muita força. "Acredito que isso possa ser uma dádiva para mim", afirmou dizendo que a doença uniu ainda mais a família e tem lhe ensinado a ser forte.

Além de todo o carinho recebido da família e fãs, Gianecchini diz que outra fonte de força para enfrentar o câncer é convívio com crianças que também lutam contra a doença. "Tem muita criança que tem leucemia. Quando eu vou visitar essas crianças, saio de lá tão forte. Elas têm uma postura tão bonita, um sorriso sempre estampado no rosto."

Luta Contra ao Câncer - Solidariedade


O hospital Sírio-Libanês informou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 66 anos, será submetido a um processo de quimioterapia para tratamento de um tumor na laringe, região responsável pelo funcionamento das cordas vocais.

A gravação ocorreu na tarde de terça-feira (01/11/2011), pouco antes de Lula deixar o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde fez sua primeira sessão de quimioterapia

Ao lado de sua esposa, Marisa Letícia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu em vídeo pelo apoio dado por milhares de pessoas que lhe enviaram mensagens de solidariedade.

"Eu quero mais uma vez agradecer ao povo brasileiro, pelo carinho, pela solidariedade. O que aconteceu comigo é daquelas coisas que acontecem com todo mundo, mas a gente pensa que acontece com os outros, nunca com a gente.

Eu estou preparado, para enfrentar mais uma batalha, e acho que nós vamos conseguir, e tirar de letra, basta que a gente siga as recomendações médicas. Acho que nós vamos vencer esta batalha, não foi a primeira e não será a última batalha que eu vou enfrentar. E com a solidariedade de vocês, é muito mais tranqüilo, muito mais fácil. Eu acho que a gente precisa continuar acreditando no Brasil, botando fé neste país, será inexorável a caminhada do país para se transformar numa grande economia. Dá muita alegria de ver a qualidade do povo brasileiro e a gente fazer o que tem que ser feito. Acreditar na nossa presidenta, ajudar ela, porque assim que o Brasil vai para frente, não existe espaço para pessimismo, não existe espaço para ficar lamentando que ah! Hoje o dia não foi bom. Se o dia não foi bom, a gente fará ele ficar melhor amanhã! Com muita garra!

Prestem atenção numa coisa, sem perseverança, sem muita persistência e sem muita garra, a gente não consegue nada! E nem um ser humano pode se deixar vencer, por uma dor ou por qualquer assunto! Nós temos que lutar, afinal de contas foi por isso que ... para lutar, para melhorar a vida de todo mundo.

Então um abraço, vocês percebem que a minha voz não esta boa ainda, estou doído, para falar meus companheiros e companheiras mais forte, mas não estou podendo.
Mas de qualquer forma, eu e a Mariza, agradecemos o carinho, sabe, mas de coração pelas manifestações de vocês!"

Um beijo e até a primeira assembléia, ou primeiro comício, ou primeiro ato público!"

Campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial


Eu Sou 12 por 8

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Esta é uma campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial

Estamos chegando à virada de mais um ano.

Olhando para trás, qual foi sua boa ação em 2011? Ainda não fez nada digno de nota? Então mexa-se! Leve seu pai, mãe, filho, irmão, parente, amigo, colega, marido, esposa, qualquer um para medir a pressão arterial.
Medir a pressão arterial continua sendo a maneira mais fácil, rápida e barata de se saber se carrega consigo a hipertensão. Meça-a regularmente!

Para não perder o costume, visite, leia e compartilhe o site da campanha Eu Sou 12 Por 8. http://eusou12por8.com.br/

Lá você vai encontrar tudo o que você precisa saber sobre a hipertensão, uma das doenças mais perigosas do mundo e que atormenta pelo menos 30% da população brasileira.

Faça sua parte!
Quem tem bom coração combate a hipertensão.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Dra Lúcia - Sexóloga "um jeito fácil de aprender" Part3


Dra Lúcia - Sexóloga "um jeito fácil de aprender" Part2





Dra Lúcia - Sexóloga "um jeito fácil de aprender"





Dia Mundial Contra Aids



“Combate ao Preconceito e ao Estigma”

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

O que é Aids

Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV – (Human Immunodeficiency Virus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e câncer.

Transmissão:

- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.

Tratamento:

Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).

Fique sabendo:

A Aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.

Fonte: Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde. / Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal