sábado, 11 de setembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DO FAMILIAR NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE COM SEQUELAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL- AVC



TCC - Trabalho de conclusão de curso - Graduação Enfermagem - Ano 12/2009
Autor: Wagner Soares, e-mail: meet_jbb@hotmail.com
Orientadora: Claudete Tonetti



INTRODUÇÃO

Acidente Vascular Cerebral é a terceira causa de morte em vários países do mundo e a principal causa de incapacitação física e mental. Portanto, a família passa a ter um papel por vezes decisivo no processo de reabilitação e na adaptação do paciente frente a esse episódio crítico de sua vida participando juntamente inclusive no trabalho com a equipe de saúde.1

OBJETIVO

A convivência dos pacientes com seqüelas devido ao Acidente Vascular Cerebral, com seus cuidadores, ressalta na importância da família e da equipe profissional, no processo de reabilitação desses pacientes.

METODOLOGIA

Trata-se de uma metodologia bibliográfica, onde procurou-se observar a importância dos familiares no processo de reabilitação dos pacientes sequelados, buscando identificar e descrever as atividades do familiar ao cuidar do paciente incapacitado por AVC em seu domicilio após a alta hospitalar.

DESENVOLVIMENTO

Compreender os pacientes de acidente Vascular Cerebral, no processo de adaptação e reabilitação, na sua auto-imagem e a participação dos familiares, identificando as atividades do familiar ao cuidar do paciente incapacitado por AVC, em seu domicilio após a alta hospitalar, ressaltando a importância da família e da equipe profissional, no processo de reabilitação do paciente, vivenciando uma série de episódios emocionais, como, a ansiedade, o medo, a sensação de desamparo e fragilidade, podendo muitas vezes desenvolver comportamentos regressivos.2

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Buscamos compreender que a família é um sistema ativo em constante transformação, ou seja, um organismo complexo que se altera com o passar do tempo para assegurar a continuidade e o crescimento psicossocial de seus membros. fundamental no processo de reabilitação e adaptação frenteNos fazendo portanto concluir como previsto, que a mesma é parte a esse episódio crítico desses pacientes vítimas do Acidente Vascular Cerebral..
Se o portador de AVC sente que não está só, que se pode ultrapassar as marcas do preconceito e aceitá-los, em seu cotidiano, sendo respeitado em seus limites, as relações com os outros indivíduos, que participam de sua vida cresce em qualidade e ele passa a alimentar um amanhã mais real.

Referências:
1 - Bocchi SCM, Vivenciando a sobrecarga ao vir a ser um cuidador familiar de pessoa com acidente vascular cerebral: análise do conhecimento, Revista Latino-Americana Enfermagem vol.12 no.1 Ribeirão Preto Jan./Fev 2004.

2 - Marote, A; Carmem, M; Leodoro, S; Pestana, V; - Realidade dos Cuidadores Informais de Idosos Dependentes da Região Autônoma da Madeira. Revista de Investigação Sinais Vitais, nº 61, Julho, Coimbra 2005 p.

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